Tudo começou em Cuiabá (MT), centro geodésico da América do Sul, culminando em uma grande rede que se tornou o maior festival integrado do mundo. Assim que começou a acontecer em várias cidades, o vizinho Mato Grosso do Sul também se integrou. O estado de Goiás é sempre presença marcante no Grito, principalmente em Goiânia, onde a Fósforo Cultural sempre realiza edições brilhantes, com grande público e shows memoráveis.
A partir de 2014 o Grito teve um salto no Distrito Federal, indo de 1 edição para 15, incluindo também a Bacia Cultural do DF, ou seja, cidades do estado de Goiás que são culturalmente e socialmente integradas ao DF, como por exemplo a cidade de Formosa cuja integração ao festival gerou um rico cenário cultural jamais visto naquela cidade.
“O Grito Rock é feito de forma coletiva e colaborativa, possibilita inúmeras conexões, germinando sementes que geram vários frutos, que geram novas sementes que germinam e geram vários novos frutos. E tudo isso que nasce no Grito Rock é o início ou a continuidade de uma construção em conjunto que perdura por tempo indeterminado, pois aqueles que participam de alguma maneira do festival continuam interagindo juntos em outras atividades e de várias outras formas.”
Conta o produtor Alisson Billy, representando o Grito Rock Planaltina que realiza o festival na cidade desde 2013.
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